METAL PESADO
Os metais pesados são substâncias presentes no nosso dia-dia devido principalmente ao processo de industrialização.
Estes estão presentes na água, no ar, alimentos, cigarros, etc.. Casos de intoxicação aguda de mercúrio, chumbo, cádmio, arsênico, níquel e alumínio são raros, mas, uma exposição pequena, porém crônica destes metais é muito comum, podendo levar a problemas de saúde, como depressão, insônia, redução de inteligência entre muitos outros.
O DMSA é um produto solúvel em água que contém uma base sulfidrila. Utilizado como quelador de metais pesados tóxicos desde 1950, tendo excreção urinária. O uso clínico deste produto demonstrou eficácia, segurança, sendo de fácil administração quando comparado a outras substâncias quelantes, se estabelecendo como primeiro quelador de metais tóxicos de uso oral ( Altern. Méd. Ver. 1998; 3(3); 199 – 207 ).
Introdução.
A contaminação da água, ar e alimentos por numerosos produtos químicos e elementos não essenciais como os metais pesados que são subprodutos da sociedade industrializada, podem trazer muitos problemas a nossa saúde. O resultado do acúmulo de metais pesados no corpo humano se exterioriza através de doenças e sintomas como: Anemia, déficit de aprendizado e inteligência, mudança comportamental e cognitiva, tremores, gengivites, hipertensão arterial, irritabilidade, câncer, depressão, perda de memória, fadiga, cefaléias, gota, insuficiência renal crônica, infertilidade, alteração da função sexual, osteoporose, e possibilidades de esclerose múltipla e doença de Alzheimer.
O diagnóstico precoce do tipo de contaminação e seu tratamento tornam-se uma arma importante no combate e prevenção de doenças.
MERCÚRIO ( Hg ):
O mercúrio é o segundo elemento mais poluente do mundo, atrás só do plutônio. A quantidade deste metal encontrado em um termômetro é o bastante para poluir um pequeno lago (1). Anualmente são jogadas cerca de dez toneladas de mercúrio em nossos oceanos, sendo este o grande poluidor dos mares (2). A toxicidade do mercúrio está ligada a um grande número de doenças como: Artrite, esclerose múltipla, fibromialgia, Lupus, síndrome da fadiga crônica, depressão, desordem bipolar, doença de Alzheimer, esquizofrenia, dificuldade de aprendizado, câncer, entre outras.
Em fevereiro de 2003 representantes de 130 países reunidos em uma conferência ambiental da ONU no Quênia, apoiaram uma ação global contra a poluição causada pelo mercúrio, apesar dos Estados Unidos terem bloqueado os esforços para estabelecer restrição ao seu uso. A proposta de criar um protocolo visando diminuir a contaminação do mercúrio no mundo, principalmente nos países em desenvolvimento foi adiada para o ano de 2005 por intervenção dos Estados unidos.
FONTES DE CONTAMINAÇÃO:
Existem basicamente duas formas de mercúrio (Hg) a qual os humanos são expostos: vapor de mercúrio (HgO) e metil mercúrio. Infelizmente o Hg é uma substância comum no nosso processo de industrialização e desenvolvimento. O vapor de Hg presente na atmosfera vai se depositar na água doce e salgada pelo processo de precipitação, e os compostos de metil mercúrio são criados através da conversão do Hg inorgânico por bactérias, no solo e na água.
Muitos acreditam que as duas principais fontes de contaminação do mercúrio são os amálgamas dentários e o thimerosal, um preservativo (conservante) usado em vacinas e medicações. Outras importantes fontes de contaminação são: agrotóxicos e pesticidas, cigarros, peixes e frutos do mar, bulbos de lâmpadas fluorescentes, termômetros quebrados (derramados no carpete), garimpos, frutas e verduras (tratados com agrotóxicos), polidores, cremes, ceras e algumas tintas.
É muito importante saber que o mercúrio atravessa a barreira placentária e está presente no leite materno, sendo uma fonte de exposição e contaminação neonatal. A agência de alimentação Britânica (FSA) em estudo publicado em 17/02/2003 recomenda a limitação do consumo de atum por mulheres grávidas e que estejam amamentando, devido a alta quantidade de mercúrio encontrada neste peixe, embora outros peixes também possam conter este metal tóxico, já que anualmente são jogados cerca de duas toneladas de mercúrio nos nossos oceanos
(2). Dietas com maior quantidade de peixes tem correlação direta com níveis de metil mercúrio no sangue e cabelos
(3). No encontro da ACAM (American Colege for Advanced of Medicine) o Dr. Ronald Hoffman apresentou um caso de uma garota autista, que tinha altos índices de Hg no exame de mineralograma capilar, provavelmente por contaminação neonatal. Após trata-la com DMSA (ácido dimercaptosuccínico) o Dr. Hoffman disse que a criança era tão autista quanto Bill Gates. A escola de psicologia reavaliou a paciente e confirmou que tinham errado o diagnóstico e que a criança nunca foi portadora de autismo
(4). Isso não quer dizer que todas as crianças autistas tenham Hg aumentado, porém se isto ocorrer é possível que esta seja beneficiada pela desintoxicação com DMSA.
Amálgama dentário. O amálgama é a maior fonte de exposição de Hg inorgânico em humanos
(5), ele é composto por 50% de Hg, 35% de prata, 9% de tin, 6% de cobre e um traço de zinco
(6). O dentista e o seu auxiliar que prepara o amálgama são expostos aos vapores de Hg
(7,8). O paciente com amálgama também se expõe ao vapor de Hg através da mastigação
(9,11,20), escovação ou ao tomar bebidas quentes
(10-12), sendo liberado maior quantidade de Hg em amálgamas corroídos em comparação com os novos
(12). Existe uma correlação direta entre a concentração de Hg no sangue e urina com o número de amálgamas
(7,8,11,13,14), como também com a quantidade de Hg no córtex renal (P<0,0001) e no lobo occipital do córtex cerebral ( P<0,0016) em cadáveres
(15). O vapor de Hg é lipossolúvel, passa livremente através das membranas celulares e atravessa a barreira hemato-encefálica, o metilmercúrio também atravessa facilmente a barreira hemato-encefálica e a placenta
(18). Estima-se que aproximadamente 80% dos vapores de Hg liberados são absorvidos pela corrente sanguínea, sendo estocados em vários tecidos do corpo
(21). Como o Hg tem afinidade pelas gorduras, e o cérebro além de ter muita gordura recebe um grande aporte sanguíneo, fica claro porque a maior parte do Hg absorvido se acumula neste órgão.
O corpo tem uma capacidade reduzida de eliminar o Hg acumulado, estima-se que sua meia vida no cérebro seja de 20 a 30 anos
(22). O problema é que geralmente o Hg continua sendo depositado no cérebro mais rápido do que é eliminado.
Alguns dentistas e a associação dental Americana (ADA) acham que o amálgama é seguro, porém como esta substância contém 50% de Hg e numerosos estudos mostraram que o amálgama é a maior fonte de contaminação deste metal, eu mesmo não usaria ou indicaria o uso de amálgamas de amálgamas dentários.
Muitos dentistas, têm medo de ir contra a ADA e perder sua licença, mas em seus consultórios orientam seus pacientes a não utilizar amálgamas. A ADA adverte os dentistas sobre os perigos do manuseio e da exposição ao Hg, pois este metal em qualquer forma é extremamente tóxico. Eles também advertem para que os dentistas tomem cuidados com os sinais e sintomas de contaminação por Hg, incluindo depressão, insônia, irritabilidade, tremores finos, convulsões, nefrites e outros. Ainda de acordo com a ADA estes mesmos sintomas não aparecerão nos pacientes que tem de 1 a 7g deste metal toxico na boca.
O Dr. D. W. Eggleston publicou um estudo em 1987 refutando estes argumentos da ADA. Ele documentou através de autópsias que o nível de Hg acumulado no cérebro é diretamente proporcional ao número de amálgamas na boca dos cadáveres, ou seja, quanto mais amálgamas maior quantidade de Hg acumulado no cérebro (19).
Após a remoção dos amálgamas há um aumento dos níveis de Hg na saliva, fezes e outros fluidos orgânicos (17,18), podendo ser absorvido pela corrente sanguínea e se depositar em vários órgãos (16).
É, portanto, de fundamental importância que se faça exames de mineralograma nas pessoas tem ou que removeram os amálgamas, e um tratamento com DMSA caso seja constatado um aumento do Hg, mesmo que a pessoa ainda não apresente sinais e sintomas de intoxicação. O dentista torna-se o profissional mais importante no combate a intoxicação por Hg devido aos amálgamas dentários, pois está em contato direto com estes pacientes, podendo orientar-lhes melhor quanto ao tratamento.
Thimerosal
Aproximadamente 50% do peso desta substância é composta de mercúrio, por esta razão em outubro de 1998 o FDA, órgão Americano de controle de alimentos e medicações baniu o uso do thimerosal nos medicamentos e a partir de julho de 1999 começou a “encorajar” os fabricantes de vacinas a substituí-lo. Hoje em dia a maioria das vacinas produzidas nos Estados Unidos não contém thimerosal, ou só contém um “traço”. Antes do FDA banir o Thimerosal(mercúrio) este era utilizado em colírios, spray nasal, preparações para lentes de contato, cremes contraceptivos, cremes hemorroidários, gel lubrificante, injeções para alergias, e anti-sépticos como merthiolate e mercúrio-cromo.
DMSA
O DMSA ou meso 2,3 ácido dimercaptpsuccínico é um ditiol, componente hidrossolúvel que contém dois grupos sulfidrilas os quais são efetivos queladores de metais pesados. Este quelante foi estudado por 20 anos na China, Rússia e Japão antes que fosse “descoberto” pelos cientistas Europeus e Americanos nos anos 70 (23).
Em indivíduos saudáveis 20% da dose oral são absorvidos pelo trato gastro-intestinal e 95% do DMSA presente na corrente sanguínea está ligado a albumina. Geralmente um dos componentes sulfidrilas do DMSAestá ligado a um resíduo de cisteína na albumina, deixando o outro grupo sulfidrila disponível para quelar metais.
O DMSA tem sido usado desde 1950 como antídoto para metais pesados na Rússia, Japão e china. Recentes estudos mostraram a segurança e efetividade deste quelante para reduzir significativamente os níveis de Pb e Hg no sangue (23,24,25,26,27,30.31).
O DMSA é a única substância de uso oral aprovada pelo FDA Americano para remover (quelar) o chumbo do cérebro de crianças e adultos contaminados. Além do chumbo este quelante pode remover outros metais tóxicos do corpo, como Mercúrio, arsênico e cádmio além de minerais essenciais. As cápsulas de DMSA são ricas em enxofre que se liga aos metais como um imã, e os elimina via fezes ou urina. Este quelante oral atravessa a barreira hemato-encefálica e retira os metais localizados no cérebro.
Cinco semanas de exposição de Pb em ratos, depletaram os níveis da gutationa hepática e cerebral, e aumentaram o malondialdeido (MDA) um marcador da peroxidação lipídica. A administração do DMSA por 7 dias reduziu o Pb no sangue, fígado e cérebro. A suplementação da N-acetilcisteína reduziu os níveis de MDA indicando uma melhora do estresse oxidativo, mas não diminuiu o chumbo (28).
DMSA x MERCÚRIO
O DMSA tem sido usado para o tratamento da contaminação do Hg , desde que Friedheim em um estudo com ratos em 1975 relatou a baixa toxicidade e eficácia do DMSA, comparado com BAL e D-penicilamida.(29). Desde esta época numerosos estudos em animais e humanos tem mostrado, que sua administração aumenta a excreção urinária do Hg e reduz a concentração deste metal no sangue e tecidos (24, 25, 30, 31).
Em estudo comparativo com agentes quelantes, 12 trabalhadores da construção civil com intoxicação aguda de Hg foram tratados com DMSA e N-acetil-D,L-penicilamina(NAP) outro quelador contendo grupos sulfidrilas. O tratamento com DMSA resultou em maior excreção urinária de Hg do que o NAP.(32)
A excreção do Hg é maior nas primeiras 8 horas após a administração oral do DMSA. Depois da administração de metil mercúrios em ratos foram estudados a capacidade do DMSA, DMPS e NAP em remover Hg do sangue e tecidos. DMSA foi o mais efetivo em remover o Hg do sangue, fígado, pulmões, baço, intestino grosso, músculos esqueléticos, ossos e cérebro, enquanto que o DMPS foi mais efetivo em remover Hg dos rins (33).
Em ratos, após a administração de metil mercúrio endovenoso, DMSA foi o mais eficiente quelador do Hg no cérebro (34). Em um outro estudo com animais o DMSA foi dado por 4 dias após a injeção de metil mercúrio em ratos e removeu 2/3 dos depósitos de Hg no cérebro, NAP removeu aproximadamente 50% enquanto que o DMPS não removeu quantidade significante do Hg cerebral (30).
O DMSA também tem sido usado efetivamente para contaminação por arsênico e cádmio (24, 27,38).
PROTOCOLOS DE TRATAMENTO COM DMSA
1 – 10mg/Kg/dia dividido em 3 doses por 3 dias, suspender por 14 dias e repetir. São necessários 5 a 10 tratamentos (36).
2 – 500mg com estômago vazio em dias alternados por 5 semanas. Para pacientes mais sensíveis 250mg em dias alternados e após 3 semanas aumentar para 500mg por 2 semanas (37).
3 – Dr. Alexander Azevedo: 100mg ao dia por 7 dias, parar 7 dias e reiniciar, fazer 4 a 12 ciclos de tratamento, dependendo da melhora do paciente. Pode-se associar uma Homeopatia para o metal contaminante que será dado nos intervalos da tomada do DMSA.
Pode-se usar o DMSA em conjunto com o EDTA, pois os dois juntos trabalham melhor quando associados que sozinhos. Deve-se fazer o acompanhamento laboratorial (Hemograma e enzimas hepáticas) mensal ou bimestral do paciente.
Conclusão:
Como vimos, a contaminação por metais pesados tóxicos está cada vez mais freqüente no nosso meio, por causa do processo de industrialização da sociedade moderna. Estas substâncias provocam danos importantes a nossa saúde, podendo simular e desencadear doenças graves. Nos EUA medidas foram e estão sendo tomadas para tentar diminuir e até banir estes tóxicos da sociedade, porém, hoje em dia eles ainda são comuns e estão cada vez mais presente no nosso dia-dia.
O diagnóstico precoce através do mineralograma capilar, por biorressonância ou por qualquer outro meio confiável é de fundamental importância para que se faça um tratamento específico para eliminar estes tóxicos. O DMSA é uma arma importante para o tratamento de intoxicações metálicas, não só pela facilidade do seu uso, mas também pela eficácia demonstrada em retirar os metais pesados tóxicos acumulados no organismo.
Metais pesados tóxicos
O inimigo oculto da sua saúde.
Você com certeza já ouviu falar em mercúrio, chumbo, alumínio e arsênico, mas, você sabia que eles estão presentes no seu dia-dia e podem provocar vários tipos de doenças? E que são chamados de metais pesados tóxicos? Pois é, estas substâncias provocam um envenenamento silencioso no nosso organismo.
A vida moderna e industrialização nos trazem muito conforto e comodidade, porém também trazem substâncias nocivas a nossa saúde e que se acumulam gradualmente nos nossos tecidos provocando vários tipos de doenças. Os metais pesados são elementos que não devemos ter no organismo, nem mesmo em quantidades mínimas, pois levam, em curto prazo a sintomas sub-clínicos (não característicos de uma doença determinada) dificultando o seu diagnóstico, e a longo prazo, podem levar a doenças graves, que variam de acordo com o metal intoxicante.
Dentre as condições e doenças provocadas pela contaminação destes metais tóxicos podemos citar: Dores de cabeça, osteoporose, insônia, irritabilidade, infertilidade, depressão, perda de memória, fadiga crônica, dores musculares e articulares.
Quando são absorvidos pelo nosso organismo estes metais levam entre 20 e 30 anos para serem eliminados, porém para nossa sorte existem substâncias chamadas quelantes que retiram estes tóxicos do nosso organismo. A quelação (retirada) dos metais pode ser realizada por substâncias de uso oral (DMSA) ou de uso endovenoso (DMPS, EDTA).
Metal Fontes de Contaminação Sintomas de Intoxicação
Aluminio Água, queijos fundidos, farinha branca de trigo, panelas de alumínio, quentinhas, cosméticos, antiácidos, pesticidas e antiperspirantes, fermento de pão, sal Constipação intestinal, perda de energia, cólicas abdominais, hiperatividade infantil, perda de memória, dificuldade de aprendizado, osteoporose, raquitismo e convulsões. Doenças relacionadas: Alzheimer e Parkinson.
Arsênico Óleos combustíveis, pesticidas e herbicidas, metalúrgicas, plantas marinhas e frutos do mar.
Transtornos gastrointestinais, espasmos músculo-viscerais, náuseas, diarréias, inflamações da boca e garganta, dores abdominais.
Cádmio Cigarros, farinhas refinadas, materiais odontológicos, industria do aço, efluentes gasosos industriais, fertilizantes, pesticidas, fungicidas, café e chá tratados com agrotóxicos, materiais cerâmicos, frutos do mar, farinha de ossos, solda. Metal cancerígeno, provoca elevação da pressão sangüínea e aumento do coração. Queda da imunidade. Aumento da próstata. Enfraquecimento ósseo. Dores nas articulações. Anemia. Enfizema pulmonar. Osteoporose. Perda de olfato. Perda do desempenho sexual.
Chumbo Baterias de automóveis, tintas, combustíveis, vegetais tratados com agrotóxicos, fígado bovino, alimentos enlatados, cigarros, pesticidas, tinturas de cabelo, gás contendo chumbo, papel de jornal e anúncios coloridos, fertilizantes, cosméticos, charuto, poluição do ar. Irritabilidade e agressividade, indisposição, dores de cabeça, convulsões, fadiga, sangramento gengival, dores abdominais, náuseas, fraqueza muscular, obnubilação mental, perda de memória, insônia, pesadelos, acidente vascular cerebral inespecífico, alterações de inteligência, osteoporose, doenças renais, anemias, problemas de coagulação.
Mercúrio Termômetros, pesticidas e agrotóxicos, amálgama dentária, água, garimpos, polidores, ceras, jóias, tintas, açúcar, tomate e pescado contaminados, explosivos, lâmpadas fluorescentes de mercúrio, cosméticos, produção e entrega de produtos derivados de petróleo.
Depressão, fadiga, tremores, síndrome do pânico, parestesias, descontrole motor, andar lateral, dificuldade de fala, perda de memória, perda do desempenho sexual, estomatite, dentes soltos, dor e paralisia de extremidades, dor de cabeça, anorexia em crianças, alucinações, vômitos, febre, dificuldades de mastigação, sudorese e perda do senso da dor.
Níquel Utensílios de cozinha, baterias níquel-cádmio, jóias, cosméticos, exposição industrial, óleos hidrogenados, trabalhadores de cerâmica, permanentes (cabelo) à frio, soldas.
Metal cancerígeno, pode causar: dermatite de contato, gengivites, erupções na pele, estomatite, tonturas, dores articulares, osteoporose e fadiga crônica.
Bário Água poluída, agrotóxicos, pesticidas e fertilizantes. Hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, fadiga e desânimo.
]Título do artigo: Os metais pesados
Publicação original: Fri 04 Jul 2008
Site: adefa.com.br
URL: http://www.adefa.com.br/portal/modules/articles/article.php?id=97